domingo, 30 de setembro de 2012

Tiago Caiado Guerreiro a 2012-09-25

"(...) essa gente (do Conselho de Estado) tá calada por esta... e desculpe a expressão, esta máfia que existe dentro dos partidos e ligada a alguns grupos económicos e ligada a esta aristocracia política e oligárquica que se criou. Criou-nos uma máfia parecida com a italiana só que com uma diferença relativamente à italiana. Não mandam por enquanto matar as pessoas, mas esmagam-nas com impostos e com outras coisas." 

Doutor Horroris Caca

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Fashion Outlet

À Igualdade!


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sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Corrupção em Portugal - Medina Carreira e Paulo Morais - TVI 24

Padre, eu pequei...


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Magalhães

Este indivíduo, que debitou o patético discurso abaixo, diz que andou na faculdade. Foi eleito Primeiro Ministro duas vezes e ocupou o cargo até ao dia em que já não havia dinheiro sequer para pagar os ordenados dos funcionários públicos do seu país.



Este é o 1º grande computador Ibero-Americano
Não há um computador mais Ibero-Americano que este
Desde logo porque se chama Magalhães
E não há também nome mais Ibero-Americano, do que o nome Magalhães
Mas por outro lado, este computador foi concebido e produzido em Portugal
E por isso também que é um computador Ibero-Americano
E este computador foi concebido com um propósito
O propósito de ser distribuído a todas as crianças portuguesas dos 6 aos 10 anos
É por isso que este computador é mais do que um computador
É um projecto educativo
E é o projecto mais ambicioso que lançamos até hoje
Que visa introduzir na escola as tecnologias de informação e comunicação desde o 1º ano
É portanto um computador que é um projecto educativo
Mas este computador não é um computador desenhado apenas para as crianças
Mas é um computador que está pensado para as crianças
Porque é resistente ao choque
(e quero assegurar-vos que é resistente ao choque, porque o próprio presidente Chaves já o atirou ao chão e não partiu)
Mas é resistente também aos líquidos
Ele foi concebido para as crianças
Mas é um computador que é uma espécie de tim-tim
É para ser usado dos 7 aos 77 anos
Todos os meus assessores usam este computador, porque não precisam de outro
É um computador que não é pensado para… é um computador de muito baixo custo…
Mas não é pensado apenas para ser acessível aos jovens dos países em desenvolvimento… não
É um computador que tem toda a sofisticação… de toda a moderna tecnologia
Nós se queremos hoje ter um projecto para a juventude
Esse projecto tem de ser hoje baseado, na melhoria da educação.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Praças pedem a demissão de Passos Coelho

«Senhor primeiro-ministro, a bem de Portugal e dos portugueses, faça-lhes um favor, demita-se e já agora emigre»

Por: Redacção / CF | 17- 9- 2012 18: 59


A Associação de Praças (AP) pediu esta segunda-feira a demissão do primeiro-ministro, acusando o Governo PSD/CDS-PP de «destroçar o país» e de «utilizar o povo português como cobaia de experiências sociais» com as novas medidas de austeridade.

«É por demais evidente o falhanço das políticas impostas por este Governo, que se baseou na desvalorização do trabalho e dos direitos sociais, impondo mais e mais austeridade, mais desemprego, mais precariedade», afirma a AP em comunicado enviado aos órgãos de comunicação social.

Numa referência às novas medidas de austeridade anunciadas, a AP diz não querer «ficar ligada a mais este vil ataque que está a ser perpetrado» e salienta que «não faz parte da condição militar iludir as situações» e «utilizar o povo português como cobaia de experiências sociais».

«Senhor primeiro-ministro, a bem de Portugal e dos portugueses, faça-lhes um favor, demita-se e já agora emigre», exorta a AP.

Nesta nota, a associação acusa o Governo PSD/CDS-PP de ter transformado «os pobres deste país em miseráveis e a classe média em novos pobres» e de dar origem a «um país destroçado, sem rumo e a caminhar para o abismo».

«Não podemos permitir que, ao sabor de qualquer troika, sejam retirados direitos legalmente consagrados na Constituição da República Portuguesa que jurámos defender e não podemos nem devemos permitir que uma nação como a nossa com mais de 900 anos definhe porque uns quantos senhores decidiram fazer de Portugal uma colónia dos interesses da alta finança europeia e mundial», advoga a AP.

As praças das Forças Armadas lembram que todos os militares são obrigados a «um juramento de defender a Pátria e guardar e fazer guardar a Constituição e as Leis da República e repudiam veementemente as políticas que estão a ser seguidas pois contradizem» tudo o que juraram «defender», cita a Lusa.

Artigo daqui:

© Amarildo
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Homem 80 anos

Men / Women

sábado, 15 de setembro de 2012

Olá Pedro


Olá Pedro,

Provavelmente já não nos vemos há coisa de uns 28 anos, quando ambos militávamos na JSD. Eu segui publicidade e tu política, mas pelos vistos nenhum de nós acertou na profissão. Jovens como éramos tinhamos muito pouca noção daquilo que queríamos para o mundo. Sabíamos apenas que uns copos e umas miúdas moldariam a noite e a Terra continuaria a rodar.

Depois o partido mudou, lembras-te? Passou a ser liberal e pouco social. Saí de imediato porque era o sentido social democrata que me movia e não o liberal.

Porém, não é para recordar laivos de juventude que hoje escrevo. Faço-o porque tenho medo. É verdade, medo. Por norma sou um “cagufas” com as doenças, mas actualmente verifiquei que estas alastram para fora do corpo atingindo massas imensas como se de armas químicas se tratasse. Mesmo assim, não é isso que temo. Tenho ouvido as tuas comunicações ao país através da Tv e (sabes que sou um apaixonado por história) não tenho gostado do que ouço e vejo. Preocupa-me, que queres?

É que falas das gerações futuras com muita frequência e da formação do “homem novo” num país arrumado, estruturado, limpo, feliz. Mete medo Pedro. Em 1911 Lenine e Estaline falavam do Homem Novo, dos amanhãs que cantariam. Lembraste dos Gulags, da miséria sovética? Não cantaram!

Em 1933 o prof Salazar também argumentava a favor do novo homem, do Estado Novo, do rigor. Foram 48 anos de rigor e mais de 14.000 mortos a defender rigorosamente terras distantes que curiosamente hoje nos pedes para rever e pisar.

Em 1936, um rapaz austríaco lembrou-se também do Homem Novo, ariano, espartano, puro. Purificou para sempre mais de 54 milhões de pessoas e não foi bonito. Fico por isso assustado quanto te ouço falar de um futuro mais sorridente, das novas gerações.

Mas não só. Acima de tudo quedo perplexo quando irracionalmente à destruição do tecido social deste país. Não é pelo país, é mesmo pelas pessoas. São seres humanos com expectativas criadas pelo seu trabalho e não pelo jogo político ou financeiro. Sabes, entendi até um certo ponto que os governos anteriores deram cabo disto e os seus responsáveis deverão ser criminalizados para além do voto. Por isso respeitei as tuas promessas eleitorais embora não te tenha dado o meu voto…nenhum o merecia ou merecerá. Mas após tantas contradições e arrogâncias quase tenho medo de ti. Melhor, não será medo, mas pena.

Não te queria junto de Estaline, Lenine, Salazar, Hitler e outros tantos que desrespeitaram o seu semelhante. Até acredito que te vás safar disto porque afinal todos o fazem e a culpa morre sempre viúva. Porém, um Homem (novo ou velho) mede-se sempre pela atitude que expressa e a tua é vazia, insensível, cobarde e irascível pois para além de acreditar que acreditas (passe o pleonasmo) nas irracionalidades que apregoas sei também que tas mandam dizer…e isso é o ponto mais baixo a que um Homem pode chegar. Mais baixo mesmo do que aqueles que todos os dias obrigas a arrastar pelas ruas da amargura e miséria. Afinal não tenho medo Pedro. Tenho pena…de ti.

José Carlos

(Via Facebook)

Petição - Em defesa do serviço público de rádio e de televisão

Em defesa do serviço público de rádio e de televisão
A evolução da televisão ao longo das últimas décadas, com a multiplicação da oferta de canais, a passagem ao digital, a perigosa concentração em grandes grupos de comunicação, com o risco de promiscuidade entre política, negócios e informação, não diminuiu a legitimidade do serviço público na Europa e do seu insubstituível contributo para a democratização da sociedade. Pelo contrário, na maioria dos países europeus, o serviço público reforçou a sua legitimidade: multiplicou a oferta, reforçou a exigência de uma programação mais qualificada e atenta à inovação do que a dos seus concorrentes comerciais; tornou mais clara a exigência de uma informação isenta e plural; as preocupações com a programação cultural ou relacionada com os gostos das minorias e com os interesses sociais de reduzida expressão; a salvaguarda de programas e canais de limitado interesse comercial, mas importantes para toda a sociedade; a certeza de o seu capital ser nacional num quadro empresarial cada vez mais preenchido por multinacionais e poderosos operadores de telecomunicações; e o seu papel decisivo na indústria audiovisual.
(...)

Continua aqui: http://www.emdefesadoservicopublicoderadioedetelevisao.pt/index.php?page=PETONLINE

The History Of Man

http://realityismyreligion.files.wordpress.com/2011/11/384669_2236832170050_1525350826_32104067_936291863_n.jpg
© Reza Farazmand
poorlydrawnlines.com

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Medina Carreira «Se Governo não tem autoridade deve sair»


11 Setembro 2012

"Henrique Medina Carreira no Jornal das 8, dia 11 de Setembro de 2012, comenta as novas medidas de austeridade anunciadas pelo Governo de Pedro Passos Coelho.

No resumo do seu discurso, Medina Carreira diz que o Povo português tem sido desgraçado pelos sucessivos Governos, e que olhando para o endividamento do País, apenas se pode esperar que os Governos futuros (incluíndo este) não cometam mais erros, mas com ou sem erros já não há volta a dar: a grande parte do Povo português, está na sua opinião condenado à pobreza.

Considera as PPP's, rendas excessivas da elecrticidade e o facto de o Governo actual não querer acabar com os Municípios, como autênticas Roubalheiras.

Afirma ainda que estas "elites" de hoje em dia nem querem perceber que o maior problema do Ocidente é a China. Pois a China agora produz aquilo que o Ocidente produzia e vende aquilo que o Ocidente antes também vendia. Considera os actuais Estadistas como uma "garotada" e mesmo à escala europeia, considera esta gente toda como uma "garotada", que nada tem a ver com a grande maioria dos Estadistas que apareceram no passado."

Texto que acompanha o vídeo no respectivo link do Youtube.

If a man speaks in the forest...

How do you breathe through that little thing??



Pacman