quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Fisco francês exige 203 mil euros a criador de Astérix

Albert Uderzo, que criou Astérix com René Goscinny, disse hoje à agência France Presse que o fisco francês lhe exige 203 mil euros, considerando-o ilustrador e não coautor dos 24 álbuns iniciais do Gaulês.

"Aos 84 anos, o fisco decidiu considerar-me simplesmente ilustrador de Astérix e não seu coautor, e submete-me, retroactivamente a Janeiro de 2007, a uma reavaliação de 20% sobre o conjunto dos valores declarados dos direitos desses 24 álbuns", revelou Uderzo.

“Recentemente, fizeram-me uma inspeção fiscal, a terceira da minha vida. E como o fisco não encontrou nenhuma falha na minha couraça, nem fraude nem negligência na minha contabilidade, ataca-me” acrescentou.

Para Uderzo, “depois de 51 anos de Astérix e de 66 anos de profissão, isto é um escândalo”. E esclarece: “A legislação que regula a banda desenhada é injusta. Numa canção, os autores são o compositor da música e a pessoa que escreve a letra, o que não acontece com os ilustradores de banda desenhada.”Após a morte em 1977 de René Goscinny, com o qual criou as aventuras de Astérix em 1959, Albert Uderzo decidiu continuar a série e fundou a editora Albert René, depois de um contencioso com Dargaud.

Em Dezembro de 2008, a Hachette Livre comprou 60% das edições Albert René.

Diário Digital / Lusa

Daqui

The Exercise

terça-feira, 18 de janeiro de 2011



Certo dia um florista foi ao barbeiro para cortar seu cabelo. Após o corte perguntou ao barbeiro o valor do serviço e o barbeiro respondeu:

- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário esta semana.

O florista ficou feliz e foi embora. No dia seguinte, ao abrir a barbearia, havia um buquê com uma dúzia de rosas na porta e uma nota de agradecimento do florista.

Mais tarde no mesmo dia veio um padeiro para cortar o cabelo. Após o corte, ao pagar, o barbeiro disse:

- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário esta semana.

O padeiro ficou feliz e foi embora. No dia seguinte, ao abrir a barbearia, havia um cesto com pães e doces na porta e uma nota de agradecimento do padeiro.

Naquele terceiro dia veio um deputado para um corte de cabelo. Novamente, ao pedir para pagar, o barbeiro disse:

- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário esta semana.

O deputado ficou feliz e foi embora. No dia seguinte, quando o barbeiro veio abrir sua barbearia, havia uma dúzia de deputados fazendo fila para cortar cabelo.

sábado, 15 de janeiro de 2011

BD Comemorativa dos 25 anos da Adesão de Portugal à União Europeia




Venho lembrar os mais distraídos:

Na próxima 3ª feira, dia 18 de Janeiro, pelas 15h00, no Palacete do Relógio (Cais do Sodré)

Finalmente … a apresentação pública da BD Comemorativa dos 25 anos da Adesão de Portugal à União Europeia.

Convite em anexo.

É necessária inscrição, conforme dados do convite.

Espero ver-vos por lá ;)

Terão a oportunidade de trazer um exemplar autografado XD http://www.eurocid.pt/pls/wsd/wsdwcot0.detalhe?p_cot_id=6668


Informação sacada do mural do Facebook da co-autora da BD, Teresa Cardia


© Marc

Declaração à nação II

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Ice Age 4 - First Look Teaser

ANIVERSÁRIO DE CASAMENTO


Um casal está comemorando o 60º aniversário de casamento com um jantar num pequeno restaurante no campo.

O marido inclina-se e pergunta a esposa:
-"Meu bem, você se lembra da nossa primeira vez há sessenta anos atrás? Nós fomos para a parte de trás do restaurante, você se apoiou na cerca e"...


-"Eu lembro muito bem" - responde ela.


-"O que você acha de repetirmos agora, em louvor aos velhos tempos?"


-"Oh... Você é um sátiro, mas parece uma boa idéia"...


Um policial sentado ao lado ouve a conversa e pensa:
-"Essa eu não posso perder! Tenho que ver os coroas fazendo sexo lá na cerca"...

Eles saem e caminham até lá, apoiando-se um ao outro, ajudados por bengalas.

Chegam à cerca, a velha senhora ergue a saia, tira a calcinha, o coroa baixa as calças. Ela agarra-se na cerca e começam a fazer sexo. De repente explodem no sexo mais furioso que o policial já tinha visto na vida.

Repetem dezenas de vezes. Ela grita, ele agarra os quadris dela, furiosamente. O sexo mais atlético possível e imaginável.

Finalmente, caem exaustos no chão e, depois de mais de meia hora deitados se recuperando, os dois se levantam, apanham as roupas espalhadas e se vestem.

O policial, ainda perplexo, toma coragem, aproxima-se do casal e pergunta:
-"Vocês devem ter tido uma vida fantástica! Como conseguem? Qual é o segredo dessa performance ideal?"

O velhinho, com os cabelos assanhados e cara de estar noutro mundo, responde:
*-"Sei lá... Há 60 anos, esta cerca não era eletrificada!!!"...*

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Eça de Queiroz em 1867

Bedeteca de Lisboa encerra

Car@s

No mesmo dia que inaugura a exposição “Tintas nos nervos” que espero que dê um novo fôlego institucional e mediático à bd portuguesa, aqui pela Bedeteca de Lisboa podem considerá-la extinta administrativamente. Não foram substituídas as pessoas que saíram, nomeadamente, a direcção após a saída da Rosa Barreto em Abril do ano passado.

Os escritórios da administração já estão a ser ocupados para outros serviços da CML e a minha luta nesta altura é salvaguardar os originais que se encontram na Bedeteca de Lisboa. Estão cá desenhos, bd’s e ilustrações e outras mil e uma coisas que não são património da Bedeteca / CML. Gostaria que voltassem para os respectivos donos até ao final da próxima semana! Caso contrário serão os originais assimilados para a colecção da CML e deverão ir para algum museu (da Cidade ou Bordalo Pinheiro, ainda a estudar a melhor opção) porque não tenho forma de os guardar em segurança e conservar em condições (humidade, bichos, etc…).

Por favor, passem esta informação a colegas vossos, E VENHAM cá buscar os originais – não tenho forma de enviar de volta. Esta semana estamos abertos até Sexta, prá semana de Terça a Sábado. NOVO número de telefone : 21 850 71 00 – e voltamos a ter segurança 24h para combinar a horas fora de expediente!

Tenho encontrado desde bd’s da Feira do Livro 2004 ou para o Quadrado #7 (que nunca chegou a ser feito), ilustrações da edição ilustrada do Público também de 2004, vários prints,… isto só no primeiro contacto com as pilhas de envelopes que estou a abrir! Durante a semana deverei ter uma lista completa do material

(ainda assim) Bom Ano Novo

Marcos Farrajota

Bedeteca de Lisboa
Palácio do Contador-Mor
Rua Cidade de Lobito, Olivais Sul

Olivais

1800-088 Lisboa

Portugal
Telefone 21 850 71 00
web www.bedeteca.com

Horário 2ª/6ª: 10h-19h
Transporte Carris: 10, 21 ... Metro: Olivais (Linha Vermelha)

Chuva de mulheres

domingo, 9 de janeiro de 2011

TINTA NOS NERVOS - EXPOSIÇÃO DE BANDA DESENHADA PORTUGUESA


https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiOc0EKeTa_JWlQRdFa0qaab-7UF7ByoeXJnGXScz0bNhxZy0OLWtO9b-uAJWWKCS9mU0pw2kbZHkgfnvwamzN7FEPUERoI3ImDGTW5n2lW1R0pREJIiikLMvTwGTPyt5zlvN4-Lniykk/s1600/FLAYER2.jpg

EXPOSIÇÃO
TINTA NOS NERVOS

DESENHO NAS VEIAS E A BD À FLOR DA PELE

por Clara Silva

Trabalhos de 41 autores nacionais de banda desenhada enchem as paredes
do Museu Colecção Berardo a partir de segunda-feira

Não espere encontrar Tios Patinhas, nem Tintins ou heróis de banda desenhada convencionais na nova exposição do Museu Colecção Berardo, em Lisboa. Não é sítio para deixar os miúdos entretidos com bonecos durante uns minutos, mas sim para conhecer (melhor) o que têm feito os autores de banda desenhada nacionais. Quarenta e um artistas portugueses têm "Tinta nos Nervos" - expressão do escritor Raul Brandão (1876-1939) que dá nome à exposição - e o resultado desse nervosismo pode ser visto a partir de segunda-feira, às 19h30, nas paredes do Museu Colecção Berardo. "Não gosto de chamar-lhe antologia, até porque faltam aqui alguns autores, mas mostra um panorama alargado da BD portuguesa fora da literatura de massas que afecta o público infantil e juvenil", diz ao i Pedro Vieira Moura, comissário da exposição, professor e crítico de banda-desenhada.
(...)
Mais aqui: Kuentro


Ordinary peep

The Brain as explained by John Cleese