segunda-feira, 30 de julho de 2012
domingo, 29 de julho de 2012
quinta-feira, 26 de julho de 2012
terça-feira, 24 de julho de 2012
segunda-feira, 23 de julho de 2012
Homem-Aranha em Crise
domingo, 22 de julho de 2012
sexta-feira, 20 de julho de 2012
quarta-feira, 18 de julho de 2012
segunda-feira, 16 de julho de 2012
Licenciados da Lusófona que foram obrigados a estudar 4 anos estão a assistir ao caso Relvas no ‘call center’ com enorme consternação
Por João Henrique
Dez milhões de portugueses estão revoltados com a licenciatura de Miguel Relvas, mas os licenciados da Universidade Lusófona estão ainda mais revoltados. “Miguel Relvas fez quatro exames a disciplinas semestrais e teve 32 equivalências, eu tive zero equivalências e tive de fazer as 36 disciplinas. Ele pagou 1777 euros pelo curso e os meus pais pagaram 10 mil euros pelo meu curso. Ele esteve um ano sem fazer porra nenhuma e tem um curso enquanto eu estive 4 anos sem fazer porra nenhuma para ter o mesmo curso. É revoltante”, lamentou um licenciado na Lusófona.
JH
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Sexta-feira acompanhe a versão impressa do Inimigo Público com o jornal Público.
Dez milhões de portugueses estão revoltados com a licenciatura de Miguel Relvas, mas os licenciados da Universidade Lusófona estão ainda mais revoltados. “Miguel Relvas fez quatro exames a disciplinas semestrais e teve 32 equivalências, eu tive zero equivalências e tive de fazer as 36 disciplinas. Ele pagou 1777 euros pelo curso e os meus pais pagaram 10 mil euros pelo meu curso. Ele esteve um ano sem fazer porra nenhuma e tem um curso enquanto eu estive 4 anos sem fazer porra nenhuma para ter o mesmo curso. É revoltante”, lamentou um licenciado na Lusófona.
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domingo, 15 de julho de 2012
Os Donos de Portugal - a 16 de Julho no Público
Segunda-feira, 16 de Julho por apenas mais 4,99 com o Público, o filme que retrata a protecção do Estado às famílias que dominaram, e continuam a dominar, a economia do país. As suas estratégias de conservação de poder e acumulação de riqueza. Mello, Champalimaud, Espírito Santo – as fortunas cruzam-se pelo casamento e integram-se na finança. Ameaçado pelo fim da ditadura, o seu poder reconstitui-se sob a democracia, a partir das privatizações e da promiscuidade com o poder político. Novos grupos económicos – Amorim, Sonae, Jerónimo Martins - afirmam-se sobre a mesma base.
sábado, 14 de julho de 2012
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