sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Zuerst die Fuesse

Segundo as autoridades do museu Museion, na cidade de Bolzano, onde esta obra está exposta, o artista considerava a peça uma ilustração do medo sentido pelos seres humanos.



...tá bem.



O Vaticano, uma empresa sediada em Roma com actuação mundial centrada em investimentos diversos pouco publicitados e que tem como ícone principal a imagem de um tipo crucificado, por sua vez afirmou numa carta em nome do Papa Bento XVI que, Claramente, não se trata de uma obra de arte, mas de uma blasfémia e de um degradante pedaço de lixo que deixou muitas pessoas indignadas e fere os sentimentos religiosos de muitas pessoas que vêem na cruz o símbolo do amor divino.

6 comentários:

Inês Ramos disse...

He, he, tá genial!
E essa de a cruz ser um símbolo de amor... pensava que era um símbolo de tortura.

Alvaro disse...

Ou um antepassado semi-recente da cadeira eléctrica, da forca, da guilhotina, da fogueira, por aí.

Unknown disse...

Ah, mas a firma italiana tem que defender os copyrights da logomarca!

Alvaro disse...

Copyright my ass! Os romanos já utilizavam essa coisa para execuções há séculos antes da trupe do Vaticano ser promovida de seita piolhenta a empresa internacional.

S. disse...

Cheia de sede e com a caneca despejada, também eu ficaria com medo...

De resto, cruzes há muitas (a de Cristo, a dos Nazis, a dos Hindus, a da Quadratura do Círculo...)

Alvaro disse...

...e o mais e o vezes. Estas sim, são úteis.