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Recebemos via email estas dúvidas celestiais:
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Para a igreja, a pílula do dia seguinte já é aborto. Levantam-se, então, algumas dúvidas:
- A punheta é homicídio prematuro ou premeditado?
– E o sexo oral? Será canibalismo?
– Podemos considerar o coito interrompido como abandono de menor?
– E o que dizer do preservativo? Será homicídio por sufocamento?
- A punheta é homicídio prematuro ou premeditado?
– E o sexo oral? Será canibalismo?
– Podemos considerar o coito interrompido como abandono de menor?
– E o que dizer do preservativo? Será homicídio por sufocamento?
Prontos. Agora vamos tentar responder:
- A punh... o acto de sexo solitário com ejaculação incluída é um homicídio negligente.
- O sexo oral só é canibalismo se se engolir. Se se cuspir ou se desviar a cara será homicídio premeditado por abandono e recusa de prestação de auxílio.
- O coito interrompido será considerado uso e abuso e abandono de menores. Até há umas décadas era prática corrente nos países desenvolvidos. Se hoje passou a crime deve ser resultado de um capricho de algum deputado do BE armado em parvo.
- No caso do preservativo há solução que agradará a todos. Agarra-se no preservativo cheio, ainda quente e com aqueles cabeçudos manetas ainda a mexer, dá-se-lhe um nó e mete-se aquilo no congelador. Mais tarde envia-se um lote dessas coisas enroladas dentro de num daqueles sacos térmicos do Continente (distribuídos à borla) para o Vaticano. Lá saberão certamente o que fazer com esses bocados de esporra congelada.
A mim, admito, não me ocorre nada.
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- A punh... o acto de sexo solitário com ejaculação incluída é um homicídio negligente.
- O sexo oral só é canibalismo se se engolir. Se se cuspir ou se desviar a cara será homicídio premeditado por abandono e recusa de prestação de auxílio.
- O coito interrompido será considerado uso e abuso e abandono de menores. Até há umas décadas era prática corrente nos países desenvolvidos. Se hoje passou a crime deve ser resultado de um capricho de algum deputado do BE armado em parvo.
- No caso do preservativo há solução que agradará a todos. Agarra-se no preservativo cheio, ainda quente e com aqueles cabeçudos manetas ainda a mexer, dá-se-lhe um nó e mete-se aquilo no congelador. Mais tarde envia-se um lote dessas coisas enroladas dentro de num daqueles sacos térmicos do Continente (distribuídos à borla) para o Vaticano. Lá saberão certamente o que fazer com esses bocados de esporra congelada.
A mim, admito, não me ocorre nada.
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