Um país semi-desenvolvido, um estado que gasta muito para pouco, uma economia que funciona mal há séculos, um sobrevivente feliz na história. Assim é Portugal, visto e analisado por Ernâni Lopes no estudo "A economia no futuro de Portugal".
Antigo ministro das Finanças, mais que tudo professor, fala como se estivesse ainda numa sala aula. O diagnóstico que faz de Portugal não é dos melhores, pelo contrário, um país a definhar, meio vivo, meio morto.
País iludido e traído por políticas que diz serem irrealistas. Fala na necessidade de um crescimento consistente da riqueza produzida no país, na redução do endividamento, no aumento da produtividade.
No estudo agora apresentado aponta caminhos: investimento no turismo, na economia do mar, nas cidades, no ambiente e nos serviços de valor.
Antigo ministro das Finanças, mais que tudo professor, fala como se estivesse ainda numa sala aula. O diagnóstico que faz de Portugal não é dos melhores, pelo contrário, um país a definhar, meio vivo, meio morto.
País iludido e traído por políticas que diz serem irrealistas. Fala na necessidade de um crescimento consistente da riqueza produzida no país, na redução do endividamento, no aumento da produtividade.
No estudo agora apresentado aponta caminhos: investimento no turismo, na economia do mar, nas cidades, no ambiente e nos serviços de valor.
Concordamos com as palavras do Dr. Ernâni Lopes, professor, economista e ex-Ministro das Finanças, principalmente em relação às Golpadazecas dos ordinarecos que fazem umas m... (...) umas porcarias, o cerne, para além do tradicional carneirismo deste povo, de todos os outros problemas mencionados.
Sugerimos que agarre na sua força interior, da qual não duvidamos ter para dar e vender ,e mesmo que não volte ao chiqueiro político, se chegue à frente e não se cale. É urgente que apareçam mais gajos com tomates maduros a apontar estes podres incansável e repetidamente.
Antes que alguém se lembre de começar aos tiros aos ordinarecos das jogadas.
Depois, a partir daí, é que já não haverá nada a fazer.
Sugerimos que agarre na sua força interior, da qual não duvidamos ter para dar e vender ,e mesmo que não volte ao chiqueiro político, se chegue à frente e não se cale. É urgente que apareçam mais gajos com tomates maduros a apontar estes podres incansável e repetidamente.
Antes que alguém se lembre de começar aos tiros aos ordinarecos das jogadas.
Depois, a partir daí, é que já não haverá nada a fazer.
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