por exemplo, ou os fragilizados e os oportunistas ou os que cuidam, os que são cuidados e os que não nem querem saber...os protectores e os liberais, os ricos e os pobres, os trabalhadores e os preguiçosos, os activos e os inactivos, os empreendedores e os comodistas...com todas as variantes aí incluídas
huuuuuumm... as coisas não são assim a preto e banco.
E sou trabalhador e preguiçoso, por exemplo. E em momentos de inspiração elevada consigo ser as duas coisas em simultâneo.
Também sou activo e passivo (vai dar ao ponto anterior, é igual).
Conheço de perto algumas pessoas fragilizadas e bastante oportunistas e oportunistas muito fragilizadas. Mas não as vejo muitas vezes.
O empreendorismo sem uma base comodista é um bocado arriscado, principalmente quando há empregos em jogo.
Muitos daqueles que cuidam dos outros, estão-se nas tintas para eles e querem é atenção e protagonismo. Também vejos esses ainda menos vezes. Os discursos irritam-me.
Muitos daqueles que querem que cuidem deles não passam de uns oportunistas fragilizados.
Muitos dos protectores são até bastante liberais com os bens dos outros e muitos dos liberais são bastante protectores dos seus próprios bens.
Quanto aos ricos e pobres... Agora é que me lixaste. Basta mudar de país ou de continente e os dois conceitos tornam-se indiscutivelmente relativos. mas não vale a pena ir por ai. Deixa ver... Há pessoas tão pobres que só têm é dinheiro. Anónimo
eu não diria melhor. de facto não existe preto ou branco. a ideia de ser coisas aparentemente opostas é muito real, q mais ajuda a tese de uma sociedade sem classes. as nuances existem e é dificil que a operacionalização da classe não passe pelo factor material - rico e pobre.
o melhor é ser um rico intangivel [na linha da citação do anónimo]
os fragilizados há muitos, tantos. uns disfarçam mais q outros.
5 comentários:
esta é gira!
por isso é q é impossivel uma sociedade sem classes :)
Hummm... a classe dos vendedores e a dos chorões?
por exemplo, ou os fragilizados e os oportunistas ou os que cuidam, os que são cuidados e os que não nem querem saber...os protectores e os liberais, os ricos e os pobres, os trabalhadores e os preguiçosos, os activos e os inactivos, os empreendedores e os comodistas...com todas as variantes aí incluídas
huuuuuumm... as coisas não são assim a preto e banco.
E sou trabalhador e preguiçoso, por exemplo. E em momentos de inspiração elevada consigo ser as duas coisas em simultâneo.
Também sou activo e passivo (vai dar ao ponto anterior, é igual).
Conheço de perto algumas pessoas fragilizadas e bastante oportunistas e oportunistas muito fragilizadas. Mas não as vejo muitas vezes.
O empreendorismo sem uma base comodista é um bocado arriscado, principalmente quando há empregos em jogo.
Muitos daqueles que cuidam dos outros, estão-se nas tintas para eles e querem é atenção e protagonismo. Também vejos esses ainda menos vezes. Os discursos irritam-me.
Muitos daqueles que querem que cuidem deles não passam de uns oportunistas fragilizados.
Muitos dos protectores são até bastante liberais com os bens dos outros e muitos dos liberais são bastante protectores dos seus próprios bens.
Quanto aos ricos e pobres... Agora é que me lixaste. Basta mudar de país ou de continente e os dois conceitos tornam-se indiscutivelmente relativos. mas não vale a pena ir por ai. Deixa ver...
Há pessoas tão pobres que só têm é dinheiro.
Anónimo
Safei-me bem?
:) sim!
eu não diria melhor. de facto não existe preto ou branco. a ideia de ser coisas aparentemente opostas é muito real, q mais ajuda a tese de uma sociedade sem classes. as nuances existem e é dificil que a operacionalização da classe não passe pelo factor material - rico e pobre.
o melhor é ser um rico intangivel [na linha da citação do anónimo]
os fragilizados há muitos, tantos.
uns disfarçam mais q outros.
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