domingo, 5 de abril de 2009

A importância do enquadramento


2 comentários:

Luís Graça disse...

Não se anda para aí a falar da legalização das casas de passe?
Esta até é bem bonita.

Como lindíssima é a maior casa de passe de Lisboa, antes de descer a D.Carlos I. Um edifício grande, branco, com salas interiores lindíssimas, onde já houve uma exposição de arte com um manequim em cima de uma bicicleta.

Mais a sério, tivesse eu posses para a transformar numa verdadeira casa de passe e todos aquelos que desperdiçam os seus passos perdidos a tentar aumentar as suas posses só não passariam a chulos de uma casa de passe porque não lhes concederia essa dignidade.

Com excepções, claro.

Processem-me lá, para a gente se divertir.

Se os consegui chatear nos tempos do DN-JOVEM (três telefonemas para o coordenador Manuel Dias) agora com a blogosfera é capaz de ser mais fácil.

O chato da questão era uma coisa em forma de assim: ou me matavam fisicamente ou teriam muitos desgostos no bate-boca que apareceria nos telejotnais. Fica-me mal dizer isto, mas no bate-boca, em termos médios, qualquer representante deste simulacro de Nação leva "rabo e orelha e duas voltas à praça".

É que eu sou do meio da tabela das III Categorias do Inatel, em pingue-pongue, mas também sou do meio da tabela da fornada 1975-1980 do Liceu Camões.
Para eles, chega e sobra.

Como é fácil de depreender, adoro políticos. Só tenho pena que eles não passem mais vezes férias em zonas em que os autóctones ainda gostam mais do que eu: os canibais.

E não me refiro ao filme do Manoel de Oliveira.
É que os políticos não param quietos. Pelo menos na Assembleia.
Têm mais que fazer.

Rúben Branco disse...

Depois de passar dias e dias a ouvir que estava um pouco desenquadrado nesta realidade civilizada, acho que devemos revelar o nosso lado mais selvagem. Agora se a isso poder-mos junta um pouco de glamour está tudo lançado. Agora em relação à imagem, se eu estou desenquadrado, eu aposto que esta gente está no sítio errado à hora certa. Há um vídeo cheio de mensagens subliminares em relação ao demónio a navegar ai pela Net (o vídeo, n o demónio), cá para mim possivelmente muita verdade, se esconde atrás deste inocente mau enquadramento...Abraços Simbolicos