A plataforma de utentes do Serviço Nacional de Saúde criticou hoje as mudanças anunciadas no transporte de doentes não urgentes, considerando-as inconstitucionais e ameaçadoras para as pessoas que precisam daquele serviço.
Em comunicado, citado pela Lusa, a Plataforma Cidadã de Resistência à Destruição do SNS afirma que cobrar as deslocações a doentes com rendimento superior a 600 euros vai excluir «milhares de doentes já por si penalizados pelas obrigatórias deslocações» para tratamentos.
Só com «muito pouca sensibilidade, discernimento ou muita ignorância» é que se pode considerar um rendimento de 600 euros como «favorecido», argumenta a plataforma, que enviou as suas queixas para o Presidente da República, provedor de justiça e Assembleia da República.
Considerou ainda que liberalizar o transporte de doentes a viaturas ligeiras além de táxis e ambulâncias não irá reduzir os preços, como defende o governo, mas levar a uma «concertação».
O transporte de doentes em viaturas desde que os condutores tenham uma «rápida formação em suporte básico» de vida é uma medida «absolutamente irresponsável», apontou a plataforma, que teme que «doentes com patologias graves» possam «correr risco de vida em viagens longas».
«Um Governo que mata o seu povo carece de legitimidade», acusa a Plataforma.
Em comunicado, citado pela Lusa, a Plataforma Cidadã de Resistência à Destruição do SNS afirma que cobrar as deslocações a doentes com rendimento superior a 600 euros vai excluir «milhares de doentes já por si penalizados pelas obrigatórias deslocações» para tratamentos.
Só com «muito pouca sensibilidade, discernimento ou muita ignorância» é que se pode considerar um rendimento de 600 euros como «favorecido», argumenta a plataforma, que enviou as suas queixas para o Presidente da República, provedor de justiça e Assembleia da República.
Considerou ainda que liberalizar o transporte de doentes a viaturas ligeiras além de táxis e ambulâncias não irá reduzir os preços, como defende o governo, mas levar a uma «concertação».
O transporte de doentes em viaturas desde que os condutores tenham uma «rápida formação em suporte básico» de vida é uma medida «absolutamente irresponsável», apontou a plataforma, que teme que «doentes com patologias graves» possam «correr risco de vida em viagens longas».
«Um Governo que mata o seu povo carece de legitimidade», acusa a Plataforma.
Daqui: TVI24
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